Regimes Exterilizam
A luz que alumia,
encandeia
Com sua maior valentia
Sendo guia maior
Hoje, jazem
Sob os ridículos propósitos
Sobrepostos por entre regras e limites
Por entre cercas e rédeas
Por entre cabrestos e muros
O gozo desprosital do riso
que se espalha como orvalho
Pois, sei que
Onde regimes fazem seus rastros
O amor não se compõe como viço !
Onde regimes disfarçam como normas
O amor se liquifaz
Onde regimes se enraizem,
suas sementes germinam odores
De chorumes e de horrores
a aplaudir o sumiço do Amor
Que se expande e arvora
Bem distante
E bem ausente
Das demências de regimes