Na imprecisão do amor vivi, aprendi e apreendi.
Quando se deu o início da minha caminhada,
Eu de nada lembrava, nada sabia só chorei.
E meio tropego meus primeiros passos eu dei.
Um pequeno ser não querido iniciava a caminhada.
E com o tempo eu aprendi que caminhar era preciso,
Pois cada passo dado eu pagava e somava,
O passado e o futuro no presente se apresentava.
Eu um nino ser, aprendia que caminho era impreciso.
E na imprecisão vivi tempos de queridas paixões.
Me apaixonei sonhei com um colo de abrigo.
Mas a economia do tempo e doutros se fez imigo.
Mas caminhar era preciso e eu fui às complexões
E na complexa caminhada caminhei, só caminhei.
Vivi a solidão, não vi doutrem a viva compaixão.
E só busquei caminhar sempre em transformação.
E após os tropeços levantei bati o pó, só caminhei.
E após quilômetros de minha caminhada aprendi,
Que amar mesmo que impreciso é preciso.
Pois o amor fez do caminhar reto, absciso.
Na preciosidade que amei a vida conheci, apreendi.
(Molivars).