Escapar das amarras...
Quando nos projetamos para fora,
distante de nosso cotidiano e restrições...
Deparâmo-nos com a beleza do mundo,
beleza que nos retira do poço comum profundo.
Este desprender do que a sociedade espera,
permite que se veja a beleza desinteressada.
Quando o sublime é encarado de forma pura,
nos tornamos melhores, escapamos da triste clausura.
O belo se faz à exemplo no olhar da mulher,
na natureza ao horizonte pulsante...
A beleza se apresenta nas relações grandes,
igualmente nos mínimos detalhes de todo vivente.
Olhar o mundo sem nossas máscaras, nos liberta,
percebamos a beleza onde realmente ela está.
A sociedade nos limita em nosso pleno viver,
É necessário com estas amarras não se acostumar.