O que faz de mim mortal.

Desato as amarras da minha prisão terrestre.

Quando quero sorrir e ver o brilhar agridoce do sol,

eu elevo minhas asas e voou provocador e tímido,

para ser retratado pelos seres ínfimos da colossal

terra plena e aguerrida de meras esperanças.

Sofro qual mortal dessa finita existência:

provando os amargos e doces viveres da alma.

Luciano Cordier Hirs
Enviado por Luciano Cordier Hirs em 07/06/2022
Código do texto: T7532602
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