O que faz de mim mortal.
Desato as amarras da minha prisão terrestre.
Quando quero sorrir e ver o brilhar agridoce do sol,
eu elevo minhas asas e voou provocador e tímido,
para ser retratado pelos seres ínfimos da colossal
terra plena e aguerrida de meras esperanças.
Sofro qual mortal dessa finita existência:
provando os amargos e doces viveres da alma.