Despedida
Eu vejo estrelas na noite fria
Sinto o vento beijar-me a face
Já que me deixou ainda sendo dia
Chorei meu pranto ao pôr do sol em tom escarlate
No meu coração findou-se a magia
Ao defrontar-se com a dura realidade
Os meus poros exalam melancolia
Meu coração bate em ritmo de saudade
Talvez algum dia
Voltarei a encontrar felicidade
Por enquanto permaneço em agonia
Apegar-me a esperança
É o que me traz calmaria
De um dia esquecer-te e ter de volta a liberdade.