Nosso tempo
O relógio bateu doze
Os sinos badalaram
Mas ninguém ouviu em meio às bombas...
Uma moça passou triste
Com uma criança meio morta nas mãos
Doze horas de um Ângelo esquecido, onde o perdão?
Há uma noite às doze no relógio
Um século em trevas ao meio dia
Em um ponteiro que não corre.