NENHUM APOCALIPSE
Dou um mergulho
No inconsciente
Esperando que a vida recomece
Sem passar por um apocalipse
Que nos espaços vazios
Caibam os sonhos
Depois de retirados os musgos
Depois de inventados
O pão e a água
Que os os outros levem as sombras
E deixem indefinidas
As manifestações de tristeza