É na alma (...)
Onde elas possam enxergar,
Elevei-as, entre idas e vindas,
No sobressalto das suas curvas,
Onde eu pude navegar,
Toquei-te como oitava sonata,
Anunciando o agudo do som,
Escalei com os dedos mágicos,
Mudando seu som,
Em direcção o leito do rio,
Deleitei-me, mergulhei,
Provando da pureza da água,
Molhei toda língua,
E na alma guardo o seu sabor (...)
(M&M)