Quando tu não vens (...)
Choram os céus,
Diante do olhar,
O rosto se fecha em véus,
Os solos nutrem-se de lágrimas,
A (em) cada dureza do caminhar,
Caí entre as pedras das emoções,
Gritantes são as dores das ilusões,
Prostrada no silêncio que não silencia a alma,
Das cinzas não renasce a Fénix,
A equação se torna dura,
Quando não se determina o Xis,
Isola-se a variável vida,
Para se entender as marcas da dor,
Elevam-se todos os sentimentos,
Na potência máxima do amor,
Para que estes harmonizam os momentos,
E possa fazer surgir a esperança da lágrima,
Que se rasga entre as nuvens,
Quando tu não vens (...)
(M&M)