Quando tu não vens (...)

Choram os céus,

Diante do olhar,

O rosto se fecha em véus,

Os solos nutrem-se de lágrimas,

A (em) cada dureza do caminhar,

Caí entre as pedras das emoções,

Gritantes são as dores das ilusões,

Prostrada no silêncio que não silencia a alma,

Das cinzas não renasce a Fénix,

A equação se torna dura,

Quando não se determina o Xis,

Isola-se a variável vida,

Para se entender as marcas da dor,

Elevam-se todos os sentimentos,

Na potência máxima do amor,

Para que estes harmonizam os momentos,

E possa fazer surgir a esperança da lágrima,

Que se rasga entre as nuvens,

Quando tu não vens (...)

(M&M)

Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko
Enviado por Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko em 27/05/2022
Código do texto: T7525239
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