Abandono no sono

O fantasma da cisma,

Do interno sofisma

Já pasma e abisma

Nocivos pensamentos

Sem fundamento,

Sem horas ou momento

Permitem ao dono

O abandono

No dia e no sono

E o difícil combate

Resulta em empate,

Até o novo rebate

Seria saudade?

Quem sabe maldade

Ou, talvez, sanidade

Rogamos por uma droga

Para esta droga

Que se prorroga

E não precisa desculpas

Pela culpa que ocupa

Golpe, neurônios e polpa.

rimedor
Enviado por rimedor em 22/05/2022
Código do texto: T7521361
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.