REPOUSO

No final da rua um cemitério

na sortunidade da noite

põe temor nas almas dos viventes.

Nenhum movimento às proximidades

do campo. Silêncio na escuridão

que se prolonga nas profundezas da área.

Um quarto de lua num céu opaco

vela o eterno repouso dos inertes.

Enzo Carlo Barrocco
Enviado por Enzo Carlo Barrocco em 15/05/2022
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