LIXO TEMPORAL
LIXO TEMPORAL
O tempo mundial,
Nomeia a pessoalidade do egoísmo.
O uso, enumerado por tipos,
Iguala-se ao desenvolvimento.
A espontaneidade da escrita,
Demonstra a conformidade dos avanços.
O direcionamento das descidas,
Arrasta vozes.
As posses do olhar,
Adivinham o seguir.
O começo tem fim,
Quando é exemplar.
O viver interno dos pedidos,
Localiza o significado do prolongamento.
Ações palpitam,
Na simplicidade da iluminação.
Noites prostradas em unicidade,
Passam por histórias.
O poder estável da segurança,
Com forma e sem linha,
Dissolve intervalos.
Nada e tudo,
Como alternativas indefinidas,
Posicionam pontualidades.
A antecipação toma ar,
No apuro, saboreado pelo vício.
As causas do já,
Concluem diárias elevações.
Réplicas sonoras da religiosidade,
Diluem o lixo.
Sofia Meireles.