(sem título)
As olheiras entre as manchas
Do espelho do reflexo
Não escondem, sem embargo
O meu corpo renovado
Sou novo só de ser íntimo
Sou íntimo desse ser novo
Do dia que veio dizer
Ocorre o que o peito inventa
Sonso, mas também besta
Esse é quem me desencerra
E fecha meus olhos quando abro
Abre meus sonhos quando fecho