Um tesouro de tranqüilidade

Sob o sol radiante daquela tarde

de pensamentos confusos, interrogações,

o vento entrava suavemente

pela janela do meu quarto.

Virei-me na cama

para que o sol me tocasse,

meu quarto ficou clarinho,

amarelinho de tanta luz.

Senti uma calma,

senti a vida vibrar,

ouvi os pássaros cantar.

Fixei meus olhos numa brecha

de luz que passava entre

meu rosto e meus cabelos

que logo tocava meus lábios.

Comecei a sorrir!

Nesse instante meu quarto

parecia um tesouro de tranqüilidade.