MOLDE
O sol molda meu corpo
à imagem de uma forma primitiva
coroada pelo vento morno.
A luminosidade do dia ardente
desperta palpitações de asas interiores,
um despreendimento de mim mesmo.
De repente, sou o próprio Éolo,
sou a luz, sou o calor, sou a chuva,
Despido de mim, sou a própria natureza.
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