Nos Confins do Ribeirão

Lá nos Confins do Ribeirão

Desci por sete lagoas

E a minh'alma se alastrou

Onde algum canto ecoa

Naquele buraco da grota

Redomas de cristais

Intocados artefatos

Tão puros quanto as vestais

Sou o primeiro a fustigar

Tua paz

O derradeiro guerreiro

Do que me apraz

E no batente da ignorância

Sento com as mãos no queixo

Com minhas efemérides esquecidas

Deixem-me que vá agora

Lá nos Confins do Ribeirão

Desci por sete lagoas

E a minh'alma se alastrou

Onde algum canto ecoa

Diogo Nascimento Oliveira
Enviado por Diogo Nascimento Oliveira em 30/04/2022
Reeditado em 04/12/2023
Código do texto: T7506516
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