Nos Confins do Ribeirão
Lá nos Confins do Ribeirão
Desci por sete lagoas
E a minh'alma se alastrou
Onde algum canto ecoa
Naquele buraco da grota
Redomas de cristais
Intocados artefatos
Tão puros quanto as vestais
Sou o primeiro a fustigar
Tua paz
O derradeiro guerreiro
Do que me apraz
E no batente da ignorância
Sento com as mãos no queixo
Com minhas efemérides esquecidas
Deixem-me que vá agora
Lá nos Confins do Ribeirão
Desci por sete lagoas
E a minh'alma se alastrou
Onde algum canto ecoa