Por que e para quê escrevo?
Escrevo para me derramar, para transbordar meus sentimentos através do papel, e,
com isso, transformar emoções à flor da pele em belas e reflexivas poesias;
independente de qual seja o sentimento, seja ele bom ou ruim, transformá-los
em um objeto de reflexão para a sociedade é, e sempre será marcante para a vida; tanto do autor com sua importância
em escrever tais sentimentos com as escolhidas e medidas palavras e construindo belas frases, sendo, sucessivamente
modelada em marcantes e galantes versos e poesias; quanto para o leitor, que é o receptor dessa, que um dia, foi uma fonte
inesgotável de inspiração para um autor, que passava ou não um dia bom. Nada na vida de um poeta passa em branco; nada, nem
nunca. O planeta para ele é uma fonte abundante e farta de estímulos, sejam eles visuais, sensíveis, invisíveis, audíveis,
inaudíveis, etc. Não há nada que um autor não possa escrever sobre algo que nos envolve diariamente. (Apenas se ele estiver
com uma aguda falta de inspiração). Escrevo essa carta, para, se um dia futuramente, me questionar do por quê faço todas
essas cartas, eu já tenho uma grande resposta. Transbordar sentimentos e influenciar, mesmo que seja um pouco, a sociedade.
Texto produzido por Pedro Lucas, às 13h11, do dia 08/04/2022