Tropeçando em palavras
De Mato Grosso do Sul, mas não do mato
Nem grosseiro
Nem do Sul
Da beira dos pantanais, rumei para o sul
E parei no norte do Paraná
Dedilhando a vida nas cordas da viola castelhana,
No barreado atolado,
Mato a sede nas águas do Paranapanema.
A erva-mate "trincando" ou "pelando", prolonga a chegada,
Inevitável inesperada,
De meu xeque-mate!
Sul-mato-grossense de alma sulista,
Sol brasileiro,
Sou Brasil,
Sou do mundo,
Sou (L) Eu