Tropeçando em palavras

De Mato Grosso do Sul, mas não do mato

Nem grosseiro

Nem do Sul

Da beira dos pantanais, rumei para o sul

E parei no norte do Paraná

Dedilhando a vida nas cordas da viola castelhana,

No barreado atolado,

Mato a sede nas águas do Paranapanema.

A erva-mate "trincando" ou "pelando", prolonga a chegada,

Inevitável inesperada,

De meu xeque-mate!

Sul-mato-grossense de alma sulista,

Sol brasileiro,

Sou Brasil,

Sou do mundo,

Sou (L) Eu

Alle Braga
Enviado por Alle Braga em 26/04/2022
Código do texto: T7503362
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