As lágrimas da guerra
Os civis não tem nada, exceto um ódio cheio
Contra as guerras cruéis que não tem freio
Os civis não tem nada, exceto choro em seu meio
Que se finda entre tiros e bombardeios
Deitados sob a terra, no solo tranquilo
Inocentes regam, de vermelho, a terra
Pois a morte os presenteou com paz serena
Ao compadecer-se da tristeza dos vivos