Enigmas delirantes de um errante sempre avante

Dançando com o vento não quero ser o mesmo, pois tenho deixado o tempo me levar pra onde ele quer e não sei onde vou parar…

Deixa ir, deixa ir, o ciclo já findou ele me fala…

Sou invadido por tantos sentimentos que precisei ir, me despedir, me despir e cuspir tudo que é intrínseco, extrínseco, seco pra ver o invisível e intangível.

Sigo sempre enfrente decifrando este enigma como errante, mas sempre avante…

Caio Montenegro Damazio
Enviado por Caio Montenegro Damazio em 20/04/2022
Reeditado em 20/04/2022
Código do texto: T7498782
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