Enigmas delirantes de um errante sempre avante
Dançando com o vento não quero ser o mesmo, pois tenho deixado o tempo me levar pra onde ele quer e não sei onde vou parar…
Deixa ir, deixa ir, o ciclo já findou ele me fala…
Sou invadido por tantos sentimentos que precisei ir, me despedir, me despir e cuspir tudo que é intrínseco, extrínseco, seco pra ver o invisível e intangível.
Sigo sempre enfrente decifrando este enigma como errante, mas sempre avante…