Morrendo!

Há uma despedaçada

saudade morrendo dentro

de mim.

E caminhando pelas trilhas

desta humanidade que vaga,

chora e fenece, neste pouco

espaço que tenho.

São assim que esta saudade

corrói e vive nos labirintos

do meu mundo e no amago,

deste poeta insatisfeito.

Que ainda assim: corre em

desabalada carreira atrás de

sonhos, que já estão mortos.