SÚPLICA

 

Solitária, tão sozinha...

ó Senhor, por que é que tinhas

de trazer pra mim alguém,

que não sabe querer bem.

Enganei-me tolamente,

esse cara nada sente,

não digo que ele mente,

afinal não disse nada,

eu é que me apaixonei,

e de pronto me entreguei

sem pensar no amanhã.

Estrela de Aldebarã,

que me protege, me guia,

minha alma está tão fria...

Junta ao meu seu coração,

esquenta esta relação,

pois não quero que ela morra.

Rogo-te vem, me socorra.

Se pequei, peço perdão.