Surrealismo, meu amor
Os sinos balançam
Chuva de arroz
Surrealismo bruto
O arroz tá caro
Parafusos dançam
Na quadra do algoz
Humanismo puro
O prato tá magro
Casamento, pronto!
A vel e vento
Heliocentrismo rubro
O cacho debruçado
Deixo cheiro no cangote
Pra ver se a sorte
Faz um forte
No mundo
Alado