Levedo azedo
No credo do medo,
Fede desde cedo
O que mede a seda
Em enredo sem segredo,
De sede que não cede,
E que se excede
Empareda-se a alameda
Que antecede e pede
A queda do intercedo
E nesse azedo,
De apiedo à moeda,
Não se impede o levedo.
No credo do medo,
Fede desde cedo
O que mede a seda
Em enredo sem segredo,
De sede que não cede,
E que se excede
Empareda-se a alameda
Que antecede e pede
A queda do intercedo
E nesse azedo,
De apiedo à moeda,
Não se impede o levedo.