POMBAGIRA
Que a mão de Deus toque a tua espinha e a desmorone,
ó doce rainha, ao teu dente destrone
Toda a luz que se inclina para mostrar que tu ainda é homem.
Sinta, minha mão acariciar suas lagrimas invisíveis, incríveis,
sinta, a evolução ainda lhe ensinar a comunicação
As correspondências do poeta francês, canção ao indizíveis.
Com a permissão da Ordem, perfure minha carne com a presa do caos,
Serpente Fiel ! irrigue Do início ao fim dos degraus
As perguntas : Você, é ou não a Salvação ?
E o que será , ó vão, quando eu responder ? O que será do pensar,
do querer, a tudo solucionar, sem cruz nas linhas marcar,
Sem saber pronunciar; alfabeto do sofrer ?