Teto de estrelas
Não vou começar como se poesia fosse, um relato de dar luz aos tremores.
Do lado de cá vejo pela janela uma árvore seca, e o céu escuro de dar medo,
um lado assombroso causa arrepios, no mundo de tantas intrigas e voltas que esse mundo dá,
O preço de palavras passadas, atos mórbidos ressuscitam para escrever uma outra história, a esse darei o nome de oportunidade,ultimato.
Tudo que fora, transformou em casulo e, abriu suas asas, pra onde ela Vai?
Só Deus sabe...
Do lado de lá, Abro a janela....Deixo-a aberta, deito na cama com a impressão que o teto da minha casa é de estrelas...Fico observando...
A paz de espírito é minha, pois a outra janela não faz parte da minha casa, e sim do vizinho, por ser lateral e bilateral não tem como não ve-la.
Aqui onde estou, não tem parede, somente a janela entre o céu e a terra, onde faço minha morada com o teto estrelado.