CONCLUSÕES
Não há muito o que se fazer da vida,
e muito menos a se esperar do mundo.
O tempo corre como um rio
onde tudo se vai e se perde
em busca de qualquer oceano.
Nunca alcançaremos o futuro.
Então, resta apenas a preguiça,
a indiferença,
e esta falta de plumo,
já que a vida se reduziu a apoteóse do inútil
a véspera de algum desastre.