As crianças
Brincam, meninas e meninos;
E um escarcéu divertido se eleva
Destruindo toda treva
Que há nos bosques citadinos!
Brincam; aves alegres sobre a ceva!
Tudo se enche de encantos repentinos
Tudo sorri, vendo os pequeninos,
É inverno e a inocência neva!
As incansáveis energias zunem...
Quando as crianças se reúnem
Com abelhinhas elas se parecem
Deslumbrado, olho-as e pondero;
E uma pergunta no meu peito opero:
Por que diabos será que elas crescem?