Eu e a cigarra
Renasço a cada passo
Em trombetas uivantes
E rogo que me torne
Igual àquela árvore ali
Sem inteligência humana
Estátua que balança
Nas revoadas vespertinas
Com o canto da cigarra
Renasço a cada passo
Em trombetas uivantes
E rogo que me torne
Igual àquela árvore ali
Sem inteligência humana
Estátua que balança
Nas revoadas vespertinas
Com o canto da cigarra