As chamas de um conflito
O purgatório que construímos um para o outro,
Nós vivenciamos novamente,
Na palma de nossas mãos, rezamos por luz,
Eu acenei a minha mão ao amanhã que,
Gentilmente me convidou a entrar na chama,
E caminhar na estrada manchada de sangue,
Se tivéssemos asas e pudéssemos voar, como pássaros,
Poderíamos ir a qualquer lugar, mas
Se não tivermos um lugar para voltar,
Certamente não poderemos ir a lugar nenhum,
O meu coração derrama seus sonhos,
Enquanto caminho pela rua branca,
Nossos desejos seguram o paraquedas,
Nossa juventude dança com o vento,
Semeando muitas sementes em todos os lugares,
De quem é a culpa dessa ação que eventualmente,
Não nos deixará florescer?