RETUMBAR DO CLIRIM
O amigo da fronteira agora é soldado
Cumprindo o dever de tocar o clarim
Com som prolongado para ouvir o refrão
Bala, fuzil, baioneta, avião, canhão
Ordens da letalidade/fealdade
As vozes ecoaram
Eles estão enroupados de lealdade
Manchadas de sangue
Do outro lado a fronteira da paz
Esperança de ganhar um dia a mais
A paz divide nações:
Quem é mesmo o árbitro?
Na retaguarda estão os conselheiros
Ignorando o preceito dos cavalheiros
Da Távora Redonda
Contará a história o óbvio:
Os mortos homenageados por monumento
O orgulho de vencer, morte de inocentes
Nas feridas da alma patriota
Marcaram uma data para celebração o triunfo
Castro Rosas