Minha árvore meu bem viver.
Na sua leveza eu navego e não sei pra onde vou.
Flutuas num espaço que o azul do céu te doou.
És bela na beleza que no tempo d’eu que voou.
Formosa me brinda com a leveza do ser que és.
Recria o planas da energia que vence o revés.
Me energiza na vida bios do ser, na hora resvés
Verde te vejo dentre as ondas que posso ver.
Verde que na vida que o tempo têmpera o chover.
És tu minha arvore viva, na minha janela a crescer.
(Molivars).