INFINITOS

Meu olhar se perde no infinito

num céu azul cobalto violeta

na imensidão desse espaço,

me disperso e me enquadro

como se fosse uma bucólica pintura

ao alcance do meu braço.

Meu ser divaga, na linha do horizonte

tantas coisas minhas são reavivadas

conquistas, perdas e memórias

O infinito do meu se ali, extravasa

A tarde se vai, o crepúsculo enfeitiça

e a vida vem me convidar a explorar

os seus mágicos e infinitos encantos

que esta realidade está a me ofertar

Poesia elaborada na Oficina da CPP

PoesiaImagem.

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Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 18/02/2022
Reeditado em 18/02/2022
Código do texto: T7455097
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