INFINITOS
Meu olhar se perde no infinito
num céu azul cobalto violeta
na imensidão desse espaço,
me disperso e me enquadro
como se fosse uma bucólica pintura
ao alcance do meu braço.
Meu ser divaga, na linha do horizonte
tantas coisas minhas são reavivadas
conquistas, perdas e memórias
O infinito do meu se ali, extravasa
A tarde se vai, o crepúsculo enfeitiça
e a vida vem me convidar a explorar
os seus mágicos e infinitos encantos
que esta realidade está a me ofertar
Poesia elaborada na Oficina da CPP
PoesiaImagem.
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