Diante de ti.

Pálidas manhãs de outrora,

Congelando as lembranças em fragmentos,

Como se tudo fossem suspiros abstratos,

Do anjo que mora no peito.

Teu amor é pedra lapidada,

Com a perfeição das mãos dos Deuses,

Como teus olhos,

Sóis de alguma constelação distante.

Teu silêncio constante,

Se apresenta diante de mim como poesia,

Tornando-me cego diante de tua beleza,

E surdo para os gritos do mundo.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 07/02/2022
Código do texto: T7447139
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