Como farol!
Queria muito subir aquela montanha,
aquela montanha que guarda a paz,
Lá no alto conseguiria ver de perspectiva,
e assim entender como sanar a ferida.
Enquanto distante deste idílico alto,
todos os esforços parecem me afundar,
quanto mais eu sonho com o Olimpo,
mas eu perece dele venho distanciar.
Lembro da Musa com quem suspira,
lembro dela como um respiro de salvação.
Aqui debaixo de tudo, na realidade crua...
é a lembrança do olhar dela que me é expiação.
Não sei quanto mais terei que tentar,
subir, subir e tentar o topo atingir
O alívio que tenho é a lembrança dela,
Quem sabe um dia sairei desta escuridão...
com o olhar dela como farol,...,minha vela!