Era sábado
Não queria dizer nada
Mas me senti obrigado a dizer que está bela!
Continue na sombra da brisa solene da noite Guapeense
Procure o sol apenas quando não queima
Mantenha o sorriso para a felicidade de sua beleza!
O passeio em vias contrárias até olhar para um amor oculto
Na próxima seus olhos cruzarão, aí não haverá mais resistência para o abraço
O beijo somente na despedida junto ao portão
Com promessas do reencontro no mesmo passeio da praça!
Praças de tantos amores.
Praça Passos Maia
Conheço cada pisada, descalço ou de mocassim
Aqui aprendi caminhar entre as moças
Olhar com medo de outro olhar
Esconder o sorriso para não ofender
Procurar o escuro para falar
Dizer que o sonho foi encontrado
Juntos seguiram todas as promessas
Do novo sábado encontrar
A praça conheci, vivi e cresci assim!
Amando todas arandelas do amor.
(Está no 11º livro)