De Drummond para Drummond

Eu não tive pai!

Mas se pudesse escolher....

Ah, se pudesse!

Seria Drummond!

Como amo aquele velhinho das letras

Seus óculos garrafais...

Tinha um olhar sereno,

De poesia efervescente!

Que mexia com o ego da gente

Amei Drummond desde a primeira palavra que li dele!

Meu herói, meu mestre poético!

Sou poeta por causa daquele senhorzinho

franzino, de olhar eloqüente

De poesias tão vívidas e cotidianas

Amei Drummond no sentido poético

de suas palavras.

Eh, eu o amei.

Não, continuo amando.

Ninguém no mundo, vasto mundo

O amaria mais do que eu. Seu filho poético...

Escreveritus
Enviado por Escreveritus em 31/01/2022
Código do texto: T7441929
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