O ALEPH
Não se surpreende o Aleph
naquela penumbra pintada
cheia de tons estranhos.
Seus múltiplos olhares
buscam o inusitado,
o instante do susto.
E quando a Beleza livre surge
aqueles olhos que tudo percebem
se pasmam na fixidez do espanto.
* do conto de Jorge Luiz Borges, O ALEPH
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