Per_soul_mar
Saber-se em si -
ci_ente -,
soul a se assentar
em corpo-casa
vi_gente
Conectar-se ao
que se move
no interior corrente
de correnteza-gente
quando cá dentro chove
despir-se do que
cor_tava
para cicatrizar
para segu_ir
e a si, colo_rir,
rumo
à cor_agem
vazante
extra porção não bastante do
realinhamento
das medidas inexatas
entre o caos que chora
e o contentamento
Nos passos que não mais são,
espaços
Re_colher e
avanç_ar e
expressar-se, nascente,
entre sais, entre sóis,
em tons tais que
mesmo após o ocaso e,
se em vigor, o raso,
emerja à memória das células
as vias de incoação
Da inquieta ação
que tudo altera,
da oscilação
que gera, é
que ondula possível
o ala(r)gar-se,
o enfurecer-se e
a mansidão.
res
pi
rar
r_espira_lar
re
spi
r
ar
Se de ouvido, ouça
se de boca, cante
se de palma, aplauda
se de força, gente
para onde?
onde
onde
on
de
on
de
para onde
Aonde
ando indo?
Inda aporto?
ME Importo?
Ora, aponto, ora,
ponto.
A por tar
Aporta r
A porta r
Apor tar
a port, AR
In
side
me
cabem todos os
oce_anos
do tempo
que me pariu
Silenci_ando,
Ensimes
MAR
Caminho, cá, ninho
para dentro-além
habitar.
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