P R E C I O S I D A D E S (282)
PERTO DO FIM
A morte é indolor,
O que doi nela é o nada
que a vida faz do amor.
Sopro a flauta
encantada
e não há nenhum som.
Levo uma pena leve
de não ter sido bom,
e no coração, neve.
PERTO DO FIM
A morte é indolor,
O que doi nela é o nada
que a vida faz do amor.
Sopro a flauta
encantada
e não há nenhum som.
Levo uma pena leve
de não ter sido bom,
e no coração, neve.