Guerra Injusta
Dos flagelos a tristeza...
Que perturbam a vida humana...
No limite, a vida e a morte...
O marasmo ali encontra...
A miséria consumiu...
Muito antes do prazo dado...
Numa guerra que é injusta...
O alimento do flagelado...
Estou com fome, estou com sede...
Tudo aqui é muito escasso...
Ser humano não é fácil...
A pobreza aqui devasta...
Dividir é ironia, na panela sem comida...
Muita areia e muito sol a marmita está vazia...
Se a fome assim passar...
E a miséria me deixar...
O meu ai vai descansar e a esperança renovar.