ideia primordial
a esperança fia
a renitência
apenas nós
na dança
pedra se quebra com a ciência
consciência
agreste
parece infinita a penitência
não deixemos
de descerrar os olhos
mesmo no escuro
resistir – no contrassenso
paradoxal
meridional
final
e – suportar – o inoportuno o atual
no derradeiro estertor
o embrião
primordial
sem perspectivas
fiamo-nos
na razão para continuar
remota
a ideia
em meio a sarça
rebrota
desafia a luz baça