A Espera

ESPERAVA ANSIOSAMENTE POR ELA

CONTAVA OS SEGUNDOS SECULARES

ROÍA AS UNHAS DA ALMA

ESPERAVA POR ELA

MONTADA EM SEU CAVALO NOTURNO

GALOPANDO NAQUELE VALE DE SOLIDÃO

VINHA SEMPRE COM A NOITE, PORÉM TRAZIA LUZ

OS MOMENTOS COM ELA NÃO TINHAM FIM

ETERNOS MOMENTOS DE ALÍVIO PASSAGEIRO.

Gustavo Adonias Bastos
Enviado por Gustavo Adonias Bastos em 21/11/2005
Código do texto: T74221