Um deus que canta mas acuado em seu interior!
Ao mesmo tempo se é um deus que canta,
um astro da vida que arde de intensidade,
Uma vida que pulsa sempre por mais,
o individuo que canta o amanhã e não que olha para trás.
No entanto esse mesmo deus que grita,
se mostra acuado em seu interior,
o brilho lá de fora, não chega à esconder a emoção.
A festa de fora não mostra a tristeza e a escuridão.
Por muito tempo se ilude ao achar ter o controle,
mas chega o momento que é impossível se dominar.
A face escura do interior prepondera sob a luz,
tudo sucumbe à criatura que não mais consegue amar.
Quem nesta guerra conquistara a vitória?
Dificil saber...porém a cada embate vem a dor.
A dor de não poder ser divino , esse ser de luz
ser divino não só na aparência mas também no interior.