POBRE NORDESTINO

POBRE NORDESTINO

Mário Osny Rosa

Lá no seu torrão natal

Sempre fica na espera.

Um dia não seja fatal

Que a seca logo encerra.

Diante dessa cena

Ao nordeste vou voltar

Ver como lá se encena

A loucura de amar.

Se a chuva começa a cair

Logo pensa em voltar.

A saudade começa a sentir

Seu sertão a imaginar.

São José/SC, 17 de novembro de 2.007.

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Asor
Enviado por Asor em 18/11/2007
Código do texto: T742059