O que é fato?
Na real, o que nos diz nossos atos?
E, as mudanças de era?
Na verdade como numa conversa informal,
Com Melo, Vera (escritora, artista-plástica, outros...),
E sábia aos seus 80 anos,
"Não estamos mais na era contemporânea, não!"
Que era será atual,
Alguns anos se contarão nos livros de História,
Não impressos, mas nas máquinas,
Nos computadores, chips.
Hoje ainda se faz comida caseira (Lembrete: Mamãe Deonilde sempre fez),
Amanã, mesmo nos avanços tecnológicos,
As fast-foods acabarão,
E, nós comeremos cápsulas astronáuticas.
Apenas uma pequena previsão.
Não sou dona do futuro.
Mas, quero para a Manú, Igor, Anthony,
E, tantas outras crianças,
Paz, bem e um lugar seguro.
Não quero mentiras!
As mentiras geram genocidas,
As mentiras geram guerras,
As mentiras, como mamãe dizia:
"Têm pernas curtas!"
Mas, nessa nova era,
Virtual, onde eu posso está no Japão,
Sem sair da minha sala,
E, o que é real é que essa pandemia,
Nos mostrou, atitudes e fatos
Que eram ilusões nos nossos filmes,
Como Júlio Verne,
A cerne de nossos dias atuais.
Manuscrita em 16 de dezembro de 2021.
Transcrita hoje com carinho para esse site.
Para meus netos emprestados: Manú, filha da Edlaine Lima, Anthony e Igor, netos da minha amiga Marluce Dutra.
Muita Paz, bem e saúde a todos também.
Ofereço a grande escritora, e uma senhora advogada Vera Melo, descrita nesse poema.
Téka Castro