O REAL E O IMAGINAR!?...
A leitura do tempo são os milésimos
De tempo que inda nos resta.
Quando podemos estar juntos
O próprio tempo é empecilho
Que destrata todo amor e o querer,
Ignora a força dum abraço,
A limpidez dum sorriso
Que quer ver um outro escancarado!
Onde a força dum abraço apertado
Fica solto no ar...
Sem os pés no chão, como sobreviver!?
E seguimos, olhar fito no zénite,
Com sonhos sendo realizados
No amplexo terno, dentre ósculos inesquecíveis!
E vivemos entre o real e o imaginário,
Sem saber que "dentro de nós",
É a parte que mais importa e que "nos faz felizes"!