NOITE NUBLADA
Noite tênue nublada
Minha Lua como luminária
Pirilampos iluminando nossos momentos
Já, não há mais lamentos.
Nos meus entre-dedos, sinto-a
Deslizante sobre meu corpo
Seu corpo com um Unguento.
Um Mar de prazeres
Ondulando nossas vontades
Volúpias gigantescas mareiam
A emudecer nossos corpos
Quando sorvo da sua taça ardente
Você como uma demente
Uiva de prazeres
Ecoando em um gozo padecente.
Seus Pomos convidam meus dedos
Que sem arrogâncias ou arremedo
Tatua seus trêmulos arrepios
É meu gozo,por um fio.
A noite se vai
Porém,sua imagem vêem
Bebericar da nossa sede
Você sobre mim em nossa rede
Momentos únicos
Não muito púdicos
Conquanto, lúdicos ...