Reverberança.

Se o fim é tão próximo, por que eu não acredito nele?

Por que me apego em um sentimento pífio de esperança e loucura?

Eu não sei, rogo a Deus sem me permitir chorar, sem me deixar cair nenhum centímetro.

O sofrimento alheio é mais doído que o meu próprio, porém sou egoísta e não deixarei que vá.

Com uma indignação cruel as aceitações e perdões.

Não deixarei ir, pelo menos lutarei com o que eu puder, estarei lá como eu puder.

Na guerra perdida, o ultimo guerreiro lutará, mesmo que para o céu evapore. Ao fim dessa estrofe.