Pena da cena
Condeno com pena
A cena que engana
E entorna o plano
No abano da boina
Ela acena ao mano,
À mina e ao dono
Plena no urbano
Emana o veneno
Que domina o soturno
E ufana,
Com tino de aluna,
Afana a fauna humana
Imune nesse terreno,
Solene e serena
Será perene.